Mais uma vez o aerodesporto esta presente no Anuário da Aviação Civil, do Instituto Brasileiro de Aviação Civil. O capítulo pretende mostrar a relevância desse setor na economia do Brasil. Primeiro, em termos históricos, pois é no aerodesporto que a tecnologia e novas ideias tem a sua iniciação. Segundo, no fomento dos recursos humanos, que pós pandemia irão retornar à níveis de crescimento exponencial e o mercado precisará de pessoas com a AVIAÇÃO no CORAÇÃO. Terceiro, um promissor mercado para escolas, prestadores de serviços, fabricantes de aeronaves, de partes e peças para os aviões e ultraleves de acrobacia, os ultraleves, os girocópteros, os planadores, os balões e dirigíveis a ar quente, os parapentes, as asas-deltas, os trikes, os paratrikes, os paramotores, o paraquedismo, o aeromodelismo, os drones esportivos e não somente restrito a eles, como aberto a tantas outras inovações por vir. Quarto, o turismo, onde cidades terão o seu merecido destaque por suas belezas e características exclusivas através do fomento de eventos esportivos e de serviços de voos nas regiões nas mais diferentes modalidades. Um “must”!

Marina Posch Kalousdian
Diretora Presidente – ADB Brasil

É uma grande honra ter o aerodesporto presente no Anuário da Aviação Civil de 2022 do Instituto Brasileiro de Aviação Civil. O capítulo pretende mostrar a relevância desse setor na economia do Brasil. Primeiro, em termos históricos, pois é no aerodesporto que a tecnologia e novas ideias tem a sua iniciação. Segundo, no fomento dos recursos humanos, que pós pandemia irão retornar à níveis de crescimento exponencial e o mercado precisará de pessoas com a AVIAÇÃO no CORAÇÃO. Terceiro, um promissor mercado para escolas, prestadores de serviços, fabricantes de aeronaves, de partes e peças para os aviões e ultraleves de acrobacia, os ultraleves, os girocópteros, os planadores, os balões e dirigíveis a ar quente, os parapentes, as asas-deltas, os trikes, os paratrikes, os paramotores, o paraquedismo, o aeromodelismo, os drones esportivos e não somente restrito a eles, como aberto a tantas outras inovações por vir. Quarto, o turismo, onde cidades terão o seu merecido destaque por suas belezas e características exclusivas através do fomento de eventos esportivos e de serviços de voos nas regiões nas mais diferentes modalidades. Um “must”!

Marina Posch Kalousdian
Diretora Presidente – ADB Brasil

Um potencial, uma mina de ouro, um diamante bruto, enfim, um mercado que sempre influenciou todas as áreas da indústria do turismo e aeronáutica nacional, que vai da instrução à formação, da fabricação à venda de aeronaves, da organização à realização de grandes shows aéreos, competições nacionais e internacionais, recordes locais, regionais, nacionais e mundiais, do esporte à prática comercial de voos de instrução e/ou de aventura (com previsão estabelecida no futuro pelo projeto do novo CBA), da atividade ao branding de marcas.

Hoje temos no Brasil centenas de potenciais “Capadoccias” para o Aerodesporto. Cidades e regiões que se mobilizarão economicamente para receber turistas cativados pela prática e pelo visual de voos livres, proporcionados pelos parapentes, asas deltas, os planadores, os paramotores, os trikes, os ultraleves, os balões tripulados, os aviões e planadores de acrobacia, os drones, aeromodelos etc.

Estas modalidades têm sido a referência no crescimento de muitas das 5.600 cidades do Brasil. Com isso, o intuito da ADB Brasil, Instituto do Aerodesporto Brasileiro, é deixar registrado o crescimento do setor, o seu envolvimento e a necessidade da adequação das regras e normas à atividade, atrelados à facilitação por parte da comunidade praticante, em disseminar boas práticas e abrir pelo vasto Brasil mercados de construção, manutenção e formação de praticantes. Esses operadores, cientes de sua responsabilidade no crescimento do país, serão o berço da aviação civil para o momento em que a mesma alcançar os patamares antes da pandemia e os superá-los após a estabilização.

Estudos e fatos atuais comprovam de que a tendência é o mercado de esporte e lazer seguir para o meio ambiente consciente e sem fronteiras entre céu, terra e água.

Por Georges de Moura Ferreira e Marina Posch Kalousdian